Para cada ser, existe um nível de entendimento das coisas, pois se apegam na lógica do raciocínio e trancafiam suas mentes naquilo que acreditam ser verdade e de forma limitada.
Acreditam que pensar e refletir são a mesma coisa e que se torna prático viver sem ter que refletir, seguindo à risca que um e um são dois e não onze.
Para tanto, se sentem vazias.
Procuram saciar aquela sede sem ser de água e a fome sem ser de pão.
Procuram no mundo das formas a paz tão sonhada, desejos realizados e felicidades constantes sem nenhum êxito e quando encontram uma das três, dura pouco e com o tempo esvai-se no esquecimento e volta à incômoda sensação de que falta algo.
Muitos descontam criando emoções aventureiras, crendo que o exagero das coisas é o caminho correto e numa certa etapa da vida, percebem que deram inúmeras voltas em círculos.
O que é a verdade, sem ter o fio da meada do curso das coisas que nos leva a ela?
Respondo:
- Nada!
Muitos acreditam que no horizonte só existe o que podem visualizar, ou seja, a montanha, o Sol e o céu assim como num quadro ilustrando esta descrição. E, no entanto, quando alguns percebem que atrás da montanha existe uma nascente de água pura e cristalina que corre sinuosamente num vasto vale incrementado de luz e beleza, recorrem a um psicólogo ou psiquiatra crendo que tornaram insanas.
A psicologia é falha, torna as pessoas que a procura passientes e é isso mesmo que vocês estão lendo: P-A-S-S-I-E-N-T-E-S com duas letras “s”, que provém de passivas, sendo que o correto seria torná-las agentes, ensinando-as a dominar (ação, ativo) o que se atraca em seus descaminhos, impedindo-as de viverem como deveria ser.
O que é melhor?
- Saber conviver com nossas dificuldades psicológicas ou dominá-las?
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