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23 de novembro de 2013

CIRURGIÃO REVELA MAIS FALHAS NA TEORIA DA EVOLUÇÃO



O cirurgião Joseph Kuhn (Baylor University Medical Center) descreveu recentemente três problemas sérios com a evolução darwiniana num artigo intitulado “Dissecting Darwinism” (Dissecando o Darwinismo). Ele escreveu que os três pontos enunciados foram citados em frente à Texas State Board of Education, que, passados alguns dias de deliberação, decidiu que os livros escolares deveriam ensinar os pontos fortes e os pontos fracos da teoria da evolução. Diga-se de passagem, as únicas pessoas que se insurgiram com o ensino da teoria da evolução como uma teoria científica (e não como um dogma religioso) foram os evolucionistas. Aparentemente, ensinar os pontos fortes e as fraquezas da teoria da evolução é problemático... para a teoria da evolução.

A primeira fraqueza que Kuhn descreveu é, na verdade, bem mais do que uma fraqueza, mas, sim, um argumento poderoso contra a noção de que processos naturais alguma vez poderiam produzir células a partir de químicos sem vida. O que mantém as células com vida, diz Kuhn, é a não natural informação que existe dentro das moléculas da vida. Essas moléculas não possuem o tipo de aleatoriedade que os processos naturais produzem. De fato, quando essas forças naturais operam de forma aleatória sobre essas moléculas, elas perdem sua informação vital e o organismo morre.

Kuhn escreveu: “O problema fundamental e insuperável da evolução darwiniana encontra-se na complexidade espantosa e na informação inerente contida no DNA” (Kuhn, J. A. 2012. “Dissecting Darwinism”, Baylor University Medical Center Proceedings, 25 [1]: 41-47).

O tipo de informação que o DNA codifica é o tipo de linguagem “tudo-ou-nada”. Sistemas celulares que usam o DNA possuem as mesmas características básicas e irredutíveis de qualquer linguagem humana: (1) símbolos; (2) significado para cada um dos símbolos; (3) regras gramaticais dentro das quais os símbolos podem ser interpretados; (4) emissores e receptores; (5) propósito ou efeito desejado aquando do envio das mensagens.

Esse tipo de estrutura organizacional e informática nunca provém de forças naturais, mas é sempre o efeito de uma ou mais mentes pensantes e conscientes.

Kuhn escreveu: “Tendo como base a consciencialização da inexplicável informação em código presente no DNA, para além da inconcebível autoformação do DNA e inabilidade de se justificar os bilhões de nucleotídeos especificamente organizados em cada célula, é razoável concluir que existem várias fraquezas na teoria que postula melhoria gradual através da seleção natural (darwinismo) como forma de explicar a origem química da vida. Para além disso, a evolução darwiniana e a seleção natural nunca poderiam ser os mecanismos por trás da origem da vida, uma vez que esses processos requerem o funcionamento da replicação e essa não existia antes da origem da vida” (Kuhn, J. A. 2012. “Dissecting Darwinism”, 41-47).

Até mesmo o ardente evolucionista e militante ateu Richard Dawkins admitiu em 2009 que “o problema mais profundo ainda por resolver na Biologia é a origem da vida em si” (Dawkins, R. 2009. “Evolution: The next 200 years”. New Scientist, 2693: 41).

Claro que o problema não é da “Biologia”, mas, sim, especificamente da teoria da evolução. A Biologia, propriamente dita, não tem “problemas profundos” quando se trata da origem da vida. Só quando operamos dentro da camisa de força chamada “naturalismo” é que ficamos com “problemas profundos”.

Enquanto o militante ateu Dawkins ainda tem fé de que um dia – talvez – o naturalismo consiga explicar a origem da vida, o médico Joseph Kuhn reconhece o óbvio: a natureza por si só nunca poderia ter produzido a vida. Ou seja, ambos reconhecem que as sugestões que se restringem ao naturalismo têm sido cientificamente insuficientes.

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