“Perdoa e ganhará o amor
Um outro realce, outra beleza.
É que se punires será o rancor
A tomar mais evidência e mais clareza.
(…)
Perdoa! O que partilhámos me redime.
Nos espaços perfumados de Allah
Apaga os vestígios do meu crime!
Venha da clemência o teu soprar
E tudo enfim desaparecerá.
(…)
Que, se eu morrer, fique contigo
Uma réstia de consolação.
Morrerei mas levarei comigo
A violência toda da minha afeição.
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